Joelma e Meiryele

Joelma e Meiryele
Joelma e Meiryele

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Desafio:


Em uma propriedade rural havia 50 bois e 100 vacas. Num dia de muita chuva, raios e trovões, o rebanho se refugiou embaixo de uma árvore. Houve, então, a “queda” de um raio, que acabou provocando a morte de 15 vacas. Esse fato deixou o fazendeiro muito triste, que no outro dia resolveu fazer a contagem de seu rebanho. Quantos bois restaram na fazenda após esse incidente?

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Você sabia!

Que a palavra Geometria significa, em grego, medir a Terra.
Os agrimensores egípcios ( 200 a.C. ) recorriam à Geometria para a área de seus campos e para delimitar suas terras quando as cheias do Nilo apagavam marcas anteriores.
Os babilônios, povo que habitava a Mesopotâmia mostraram conhecimentos geométricos em documentos que deixaram, geralmente ligados à Astrologia.
Por volta de 600 a.C, filósofos e matemáticos gregos, entre eles Tales e Pitágoras, passaram a sistematizar os conhecimentos geométricos da época.
Foi porém, com o matemático grego Euclides ( por volta de 300 a.C ) que a Geometria  realmente se desenvolveu, fazendo da cidade egípcia de Alexandria, onde ele vivia, o centro mundial da Geometria.

Disponível para alunos do Ensino Médio

Plantão Enem
Alunos do Ensino Médio podem assistir vídeo aulas com conteúdos para a prova do Enem. Basta acessar o ícone acima, disponível também no site http://www.educacao.mg.gov.br/

As mulheres matemáticas

Mulher mãe
Mulher esposa
Mulher filha
Mulher irmã
Mulher batalhadora
Mulher professora
Mulher costureira
Mulher cozinheira
Mulher faxineira
Mulher matemática
Mulher...
Além de serem mulheres, todas têm algo em comum: são as verdadeiras matemáticas do lar quando fazem pesquisas de preços para economizar, controlam o orçamento da casa, preparam suas deliciosas receitas na medida certa, costuram maravilhosas roupas da moda com designs criativos...
O que seria das mulheres sem a matemática?????

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Poesia Matemática

Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
a almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade
integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.
E foram felizes
até aquele dia
em que tudo vira afinal
monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum
freqüentador de círculos concêntricos,
viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade.
Era o triângulo,
tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração,
a mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser
moralidade
como aliás em qualquer
sociedade
 Millôr Fernandes